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Crédito: Divulgação CDHU/Habitação

18/06/2019 Terça-feira 18:30

Habitação e CDHU participam do 5º GRI – Global Reporting Iniciative Residencial

A Secretaria da Habitação e a Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU) participaram nesta terça-feira, 18 de junho, da 5ª edição do GRI - Global Reporting Initiative Residencial Brasil 2019. Foi a oportunidade de debater ideias e trocar opiniões e experiências com empresários, investidores, incorporadoras e lideranças do setor imobiliário sobre habitação de interesse popular, um dos segmentos mais promissores do mercado de construção civil atualmente - os imóveis de um e dois dormitórios responderam por 80% dos empreendimentos lançados no Sudeste no último ano.                                   

O secretário da Habitação, Flavio Amary, participou do painel sobre os Desafios do Mercado Imobiliário Residencial, ao lado do presidente do Secovi, Basílio Jafet e do presidente da Ibradim – Instituto Brasileiro de Direito Imobiliário, Olivar Júnior. Ele apresentou aos participantes as diretrizes do governo Dória para a habitação de interesse popular, as ações em andamento e a implantação de novos programas, como o já anunciado Nossa Casa, para aumentar a produção de moradias de interesse social.

No painel que discutiu o futuro do setor no novo cenário político, o presidente da CDHU, Eduardo Velucci, debateu com empresários de construtoras e incorporadoras a necessidade de se atrelar os recursos do FGTS ao financiamento imobiliário como indispensável instrumento de crédito para as famílias de renda mais baixa terem acesso ao financiamento da casa própria. Além disso, o presidente destacou que, nas habitações de interesse popular, os moradores não compram apenas imóveis, mas as facilidades, os serviços, a credibilidade que lhes são oferecidos a partir da mudança de patamar de qualidade de vida com a qual passam a contar ao adquirirem seu primeiro imóvel.

Para que essa equação dê certo, funcione bem, é fundamental o trabalho técnico social desenvolvido pela Companhia pelo menos dois meses antes da entrega do empreendimento e que acompanha os mutuários por cerca de dois anos após a entrega das chaves. “Precisamos muitas vezes mudar o conceito do morador e prepará-lo para a vida em condomínio, inclusive para assumir suas novas responsabilidades, e para a gestão do empreendimento onde ele vai morar”, afirmou.

O secretário executivo da Habitação, Fernando Marangoni, que participou do painel junto com o presidente Eduardo Velucci, ressaltou aos presentes que, na sua análise, a produção de habitações de interesse popular não responde apenas à demanda por moradia; trata-se de uma questão social, de atendimento mais amplo, completo e necessário a uma população exposta ao risco, à exclusão, à marginalização social. Por isso, ele defende que o processo de atendimento a esse público passe por uma solução completa, que envolve tanto a construção de unidades habitacionais quanto a regularização fundiária e o trabalho técnico de pré e pós-ocupação, com gestão do Estado, mas com apoio da iniciativa privada, parceira de novos projetos.

 

Fonte: Superintendência de Comunicação Social

Crédito: Divulgação CDHU/Habitação
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